O técnico do Eintracht Frankfurt, Top Moller, a atacante Dina Ebimbe, o capitão Trapp e o zagueiro Koch viram luz e sombra no empate em 1 a 1 com o Bochum. Sons do jogo.
Dino Topmoeller, treinador do Eintracht Frankfurt: Este era o jogo que esperávamos antecipadamente: muito intenso, o adversário pediu-nos para darmos tudo no duelo, houve muitas bolas longas e segundas bolas, e houve muitos cruzamentos .área restrita. Porém, teria gostado de ter mais posse e controle de bola. Ambos os lados tiveram chances, principalmente nos primeiros 25 minutos. Encontramos três situações de um contra um e Riemann defendeu todas elas. Bochum também teve uma ou duas chances. Com o 1-0 tínhamos alguma vantagem e tivemos uma grande oportunidade de marcar um lance de bola parada no poste mais distante e tivemos que rematar. Então acontece como sempre acontece: muitas bolas longas e lances de bola parada. É claro que não estávamos felizes até o empate, mas para mim não foi suficiente marcar um pênalti. Mas está decidido
Kevin Trapp no Eintracht Frankfurt: O público estava lá e para cá. Sabemos o que está acontecendo aqui: muitos duelos, muitos passes longos e é preciso estar pronto para tudo. Esta é uma competição acirrada. Talvez não seja o mais bonito, mas intenso e emocionante até o fim. Não marcámos muitos golos no campeonato até agora, mas apenas sofremos alguns – temos de encarar isso como algo positivo. Também criamos oportunidades. Temos que continuar mais focados e melhorar a eficiência dos nossos passes finais.
Éric Junior Dina Ebimbe do Eintracht Frankfurt: Merecemos mais do que apenas um ponto. Mas somos uma equipe jovem e ainda precisamos aprender algumas coisas e fazer algumas coisas melhor. Precisamos ter mais sangue frio na frente do gol. Além disso, numa competição tão acirrada, devemos manter a calma, principalmente quando precisamos manter a calma. Bochum exerceu forte pressão em campo. Não nos movemos muito bem no início, atacamos muito homem a homem e não o suficiente contra a corrida. Mais tarde fizemos melhor.